A VERDADE SOBRE A VACINA
Antes de escrever este artigo, refleti muito sobre o quanto minha opinião poderia afetar as decisões das pessoas em vacinar ou não vacinar. Analisei de maneira justa e sensata as possíveis formas de interpretação sobre esse assunto polêmico e a conclusão que cheguei foi: o que desejo para minhas filhas e demais familiares, desejo para todos os meus pacientes e seguidores. Apresento aqui a minha opinião embasada cientificamente, contudo todos têm obviamente o livre-arbítrio de decidir que caminho seguir.
A vacina foi confeccionada e colocada no pedestal de salvadora da pátria. O investimento em campanhas e ações para vacinação foram tão intensos que hoje não vacinar significa atentado à própria vida!
Após estudar e pesquisar sobre os efeitos nocivos e até mortais das vacinas, a conclusão é clara: não existe nenhuma evidência científica provando que as vacinas são eficientes e que seus benefícios são superiores aos efeitos colaterais.
A indústria farmacêutica lucra bilhões com a venda desses produtos e não publica por institutos sérios e independentes estudos que comprovem vantagens dos pacientes vacinados em relação aos que não tiveram contato algum com a vacina. A justificativa desonesta é que não se pode expor pacientes ao risco de serem estudados sem a imunização da vacina. Ou seja, colocam a vacina acima da verdade, como uma crença religiosa imutável.
O livro americano “Dissolving Illusions: Disease, Vaccines, and Forgotten History” (“Dissolvendo Ilusões: Doenças, Vacinas, e a História Esquecida”), escrito por Suzanne Humphries e Roman Bystrianyk, retrata, por meio de dados científicos e análise da história das doenças, informações relevantes que reiteram nossa posição. Os autores afirmam que não existe nenhuma comprovação que as vacinas nos protegem contra a doença que se propõem a prevenir.
Exibindo a outra face, o livro apresenta inúmeros trabalhos que mostram que as vacinas não diminuíram a incidência de doença e taxa de mortalidade, ainda que os efeitos colaterais sejam inúmeros.
Humphries cita um estudo africano que acompanhou durante 12 meses dois grupos de crianças: 1. que receberam vacinas de vírus inativos; 2. que receberam vacinas de vírus vivo (similar ao da doença). “Curiosamente”, a taxa de mortalidade foi 8 vezes maior entre as crianças que receberam o vírus inativo (vacina comum), comparada ao grupo que recebeu vacina com vírus ativo.
A pesquisadora conclui que além da presença de alumínio e mercúrio usados para conservação do vírus atenuado estar relacionada ao aumento da mortalidade, acredita-se que as vacinas programam o sistema imunológico de tal forma que diminui a capacidade de combater a doença mais tarde.
Dr. Thomas Verstraeten, cientista da agência americana Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e autoridade mundial em vacinas, concluiu em pesquisas a relação direta entre o mercúrio e o autismo e outros distúrbios cerebrais. Mais um fato “curioso”: após essa pesquisa, Dr. Thomas Verstraeten foi contratado pela GlaxoSmithKline, empresa bilionária que fabrica vacinas. Depois da contratação, a pesquisa simplesmente desapareceu.
O mercúrio é o metal não radioativo mais tóxico que existe. As doses encontradas em diversas vacinas são altíssimas e a absorção quando aplicadas no músculo é instantânea. Estudos de tecidos em seres humanos encontram mercúrio principalmente no cérebro, nos rins, no fígado e nos ossos.
Diversos casos de autismo regressivo levam a confrontar o aumento da incidência dessa patologia com a vacinação em massa. Na Índia, por exemplo, o índice de retardo mental em crianças e o déficit de aprendizagem diminuíram drasticamente após o governo demonstrar através de campanha os riscos das vacinas.
O alumínio, outro metal tóxico encontrado nas vacinas, está relacionado ao aumento da prevalência de doenças respiratórias: asma, rinite e bronquite. Além disso, existe maior adesão desse metal no endotélio dos vasos sanguíneos, aumentando o risco de doença cardiovascular.
Pesquisas mostram relação do alumínio com leucemia e linfomas. Evidências científicas afirmam que o metal presente nas vacinas promove alterações no DNA celular e interferência nas expressões dos genes. Essas alterações genéticas são sabidamente relacionadas ao câncer. Fato interessante é que esse metal presente nos alimentos por cocção em panelas de alumínio é absorvido pelo intestino numa taxa de apenas 1%. No caso da vacina, a disponibilidade para o organismo chega a 90%.
A síndrome de Guillain-Barré também está na lista das complicações indesejadas causadas pela vacina. Essa tenebrosa doença acomete o sistema nervoso e resulta em paralisia de todo o corpo. Em muitos casos, o paciente necessita de ventilação mecânica, pois os músculos responsáveis pela respiração deixam de funcionar. O índice de mortalidade é altíssimo.
Alterações no metabolismo da energia, na formação do ATP (o combustível das células), e alterações da membrana dos neurônios e nervos podem explicar os casos de narcolepsia. Essa doença causa sonolência excessiva e fraqueza muscular, podendo levar à morte. Não existe tratamento.
A Finlândia suspendeu o uso da vacina H1N1 em meio a suspeitas de que a vacina está relacionada ao aumento de 300% dos casos de narcolepsia. Além disso, 750 pacientes foram notificados com efeitos colaterais relacionados à vacina em apenas um mês.
Inúmeros trabalhos relacionam o aumento da prevalência de doenças respiratórias em pacientes vacinados para gripe H1N1. Em termos práticos, notamos um grande número de doentes que apresentam sintomas de gripe após serem vacinados. Apesar da vacina de H1N1 ser confeccionada com “pedaços” do vírus, observa-se em alguns casos o surgimento da doença com grande virulência e agressividade. Infelizmente, não é raro observar graves complicações pela doença mesmo em pacientes vacinados.
Ao analisarmos a história das doenças, notamos que as epidemias ocorrem e desaparecem de forma cíclica, independente do homem. A lepra, por exemplo, foi erradicada da Europa espontaneamente. Caso uma empresa tivesse lançado alguma vacina “milagrosa” nos períodos de surtos, seria considerada a salvadora da pátria.
Varicela, sarampo, rubéola, poliomielite, sem exceção, tiveram o controle no índice de mortalidade antes mesmo da vacinação em massa. Fato que nos leva a acreditar que a própria imunidade inata do ser humano é capaz de combater as epidemias.
Segundo a Associação Britânica para o Progresso da Ciência (BAAS), as doenças infantis declinaram 90% entre 1850 e 1940, muito antes dos programas de vacinação obrigatórios.
Acredito com veemência que o controle das doenças infectocontagiosas deu-se muito mais pelo acesso ao saneamento básico e à nutrição adequada do que pela vacinação.
O paciente incapaz de combater a doença de forma natural também terá dificuldade para desenvolver a imunidade de forma provocada por meio da vacina.
Fatores de risco como obesidade, diabetes, doenças do coração, desnutrição e doenças imunossupressoras são impeditivos naturais para resistência às infecções.
Nossa recomendação é universal: a melhor vacina é alimentação saudável, atividade física e controle do estresse. Seguindo à risca nossas recomendações, relendo nossos inúmeros artigos já publicados neste espaço, alcança-se eficaz proteção, com a imunidade fortalecida e pronta para combater quaisquer vírus ou bactérias.
No Brasil não existe lei que obrigue a vacinação irrestrita. Há o Estatuto da Criança e do Adolescente que define a obrigação de vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades.
Chegou o momento de todos saberem da verdade e, com instrução segura, tomar a melhor decisão para si e para seus familiares.
O Centro Nacional de Informações sobre Vacinas (NVIC) é um instituto americano sério e independente, que não é manipulado por indústrias ou organizações com interesses escusos. Acesse o site: www.NVIC.org [para quem tem dificuldade em ler em inglês, vale usar ferramentas de tradução como o Google Tradutor para auxiliar na compreensão; a sua saúde merece esse empenho].
Não se assuste com as informações que irá encontrar, é apenas a realidade escondida…
Vamos em frente, sempre pela verdade!
— Dr. Cacciari
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