Rádio EFTEPRO

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Cristina Mel - As canções da minha vida








Cristina Mel - seleção de ouro

Orando como Jesus ensinou





ORANDO COM JESUS
Quando os discípulos perguntaram como deveriam orar, Jesus iniciou a resposta dizendo: “Quando orardes…” (Mateus 6.5), presumindo que eles tivessem um período regular para orar.
Eis uma grande pressuposição a respeito dos discípulos de Jesus hoje. A maioria afirma que não tem tempo para a oração diária. Desejamos que a oração se torne parte vital de nossas vidas? Quando queremos nos desenvolver em qualquer outra área: piano, esportes, condicionamento físico, fazemos com regularidade. A equipe da American Cup da Nova Zelândia pra¬ticou intensivamente durante dois anos, seis vezes por sema¬na, oito horas por dia e atingiu um nível jamais alcançado no manejo de barcos a vela. Pessoas que levam a sério um projeto conseguem espaço para ele em suas agendas.
É importante separar um período regular para a oração, por¬que sem regularidade a oração jamais se tornará um hábito. Se desejamos viver na presença de Deus, devemos deixar o mun¬do de lado e nos sintonizarmos em Deus uma vez por dia, sem falhar. Precisamos deixar de lado outras preocupações e direcionar nossos pensamentos em Deus, olhar para Ele, falar com Ele, ouvi-lo, permanecer em silêncio diante dele.
Fugir de distrações
Se estabelecer um período regular de oração é importante, tam¬bém é importante um local determinado. Algumas pessoas oram em recintos públicos, reuniões sociais e às refeições para que sejam vistas e ouvidas, fingindo ser religiosas. Porém a oração, segundo Jesus, não é uma exibição para espectadores, nem uma atividade para demonstrar espiritualidade. Esqueçam este con¬ceito! Quando você orar, vá para seu quarto e feche a porta. Procure um local isolado, um escritório vazio, a garagem, onde possa ficar longe das pessoas e a sós com Deus. É aí que você poderá orar com maior eficácia.
Por que a ênfase na privacidade? Por que fechar a porta? Pri¬meiro, é óbvio, porque há uma razão prática. Um local isolado assegura um mínimo de distração e muitas pessoas acham que a distração é mortal quando se trata de entrar em comunhão com Deus. Praticamente todos os tipos de ruído: vozes, músi¬ca, telefone tocando, crianças, cachorros, pássaros, me fazem perder a concentração quando estou orando. Até mesmo o ti-que-taque do relógio consegue me prender em seu ritmo e me pego batendo o pé e cantando música country em sua cadên¬cia. Jesus sabe como nossas mentes funcionam e aconselha: “Não se preocupe em lutar contra as distrações, porque você vai acabar perdendo. Evite-as. Procure um local silencioso onde possa orar sem interrupção.”
As razões práticas são importantes para a privacidade, porém eu creio que existe uma sabedoria sutil no conselho de Jesus para orarmos em um lugar isolado. Quando este local é encon¬trado e começa a ser usado com regularidade, cria-se um ambi¬ente espiritual ao redor dele. Seu espaço de oração, mesmo que seja a lavanderia, torna-se para você o que o jardim do Getsêmani tornou-se para Jesus — uma área sagrada, o lugar em que Deus se encontra com você.
Crie um ambiente especial
Alguns casais possuem um restaurante preferido, onde vão para comemorações importantes. Gostam muito do ambiente, con¬versam com descontração e aguardam com expectativa novas oportunidades de voltar ali. É um local especial no relaciona¬mento deles.
Algumas famílias passam férias sempre no mesmo lugar, por¬que é como se estivessem em um segundo lar. Fatos importan¬tes acontecem ali, lembranças agradáveis são geradas. As famí¬lias esperam com ansiedade pelas férias.
De modo semelhante, quando você cria um local secreto onde pode orar de verdade, com o tempo vai ficar ansioso para ir para lá. Começará a apreciar o ambiente íntimo, o aroma, os objetos conhecidos, a gostar do ambiente espiritual onde você conversa livremente com Deus.
Eu arrumei um espaço assim em um canto do meu antigo escritório. Deixei ali uma Bíblia aberta, uma tabuleta onde se lê “Deus é poderoso”, uma coroa de espinhos para me lembrar do Salvador sofredor e um cajado de pastor que muitas vezes uso enquanto apresento minhas petições.
Aquele canto do escritório tornou-se um lugar sagrado para mim. Eu chegava às seis horas da manhã, quando ainda não havia ninguém, o telefone não tocava, então conversava inti¬mamente com o Senhor. Derramava meu coração diante dele, adorava-o, orava pelos membros da minha congregação e rece¬bia respostas extraordinárias de oração.
Meu escritório mudou de endereço e agora tenho um canto novo de oração. Guardo, porém, lembranças calorosas do anti¬go, não porque exista algo de sagrado no canto em si, mas devido ao que aconteceu ali. Todas as manhãs, durante vários anos, eu me encontrei com o Senhor e, fielmente, Ele se encon¬trou comigo. Lembrar daquele local é como lembrar de casa. Se você quer aprender a orar, procure um lugar tranquilo, livre de distrações. Não precisa ser uma capela. Pode ser a des¬pensa, o quarto de ferramentas, o estábulo, seu escritório ou o banco da frente da caminhonete, desde que o ambiente seja silencioso e íntimo. Vá para lá na melhor hora do seu dia: de manhã, se você é uma cotovia, tarde da noite, se é uma coruja, ou no momento em que se sentir mais alerta. Encontre-se ali regularmente com o Senhor, todos os dias.
Sejamos sinceros
Jesus ensinou os discípulos a orar secretamente e, também, disse-lhes que orassem com sinceridade: Ele disse: “Não useis de vãs repetições”. Tome cuidado com chavões. Evite palavras e frases desnecessárias.
Como é fácil usar um jargão santificado quando oramos! Certas sentenças soam tão apropriadas, tão espirituais, tão piedosas, que muitas pessoas aprendem a concatená-las e chamam de oração. Nem ao menos ponderam as implicações do que estão dizendo.
Por exemplo, às vezes ouço um cristão experiente orar, com determinação: “Querido Senhor, sê comigo durante a entrevista deste novo emprego”, ou: “Por favor, me acompanhe na viagem.”
Quando se ouve pela primeira vez, o pedido parece santo. Infelizmente, não faz sentido. Sou tentado, com frequência, a perguntar a quem está orando:
- Por que você está pedindo a Deus para fazer o que Ele já está fazendo?
Em Mateus 28.20 Jesus diz: “… E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século.” Em Hebreus 13.5 Deus fala: “…De maneira alguma, te deixarei, nunca jamais te abandonarei.” Em João 14.18 Jesus diz aos discípulos: “Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros.” Um dos nomes de Jesus é Emanuel, que significa “Deus conosco”. Não precisamos pedir a Deus para estar conosco se somos membros de sua família. Precisamos, isto sim, orar para que tenhamos consci¬ência da presença dele e, como consequência, sejamos confi¬antes. Pedir a Deus para estar conosco quando Ele já está ao nosso lado é um tipo de “palavras vãs”.
Outro tipo de repetição sem sentido é comumente ouvida à mesa de refeições. Alguém se assenta para comer uma refeição que é um abuso nutricional. A gordura borbulha, o sal brilha, a bebida açucarada de prontidão para ajudar a engolir a “coisa”.
“Amado Senhor”, a pessoa ora, “abençoa este alimento para nossos corpos e dá-nos força e nutrição por meio dele para que possamos fazer a tua vontade”. A vontade de Deus pode ser que ela diga “amém”, saia da mesa e dê a comida ao cachorro — a menos que Deus também se importe com ele!
O apóstolo Paulo nos fala a respeito da vontade de Deus em 1 Coríntios 6.20: “…Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo.” Isto significa dar alimento saudável ao corpo. Não peça a Deus para abençoar porcarias e transformá-las miraculosamente para que tenha valor nutritivo. Proceder des¬te modo é agir como um garoto de 5 a série que, depois da prova de geografia, orou: “Amado Deus, por favor, fazei com que Vitória seja capital do Amapá.”
Não é assim que Deus opera..
Ore com o coração
Deus não quer um amontoado de frases que impressionam. Não quer que usemos palavras sem refletir no significado de¬las. O que Deus deseja é que falemos com Ele como falamos com um amigo ou com o pai: com autenticidade, com reverên¬cia, com sinceridade, em particular. Certa vez, quando eu me¬nos esperava, ouvi um homem orar deste modo. Eu assistia a uma conferência da qual participavam alguns líderes cristãos de alto nível. As palestras exigiam grande con¬centração. Eu precisava me esforçar para acompanhar os te¬mas filosóficos e teológicos que eram discutidos. Na hora do almoço nos reunimos em um restaurante próximo, o Hole in the Wall. Pediram a um professor de seminário que orasse. Enquanto curvávamos as cabeças, pensei: esta oração vai ser uma aula de teologia.
0 teólogo começou a orar: “Pai, é muito bom estar vivo hoje. É muito bom estar entre os irmãos no Hole in the Wall comen¬do boa comida e conversando a respeito das coisas do Reino. Eu sei que o Senhor se encontra nesta mesa e me alegro por isto. Quero dizer-lhe, diante destes irmãos, que eu o amo, e que farei pelo Senhor tudo o que me pedir.”
Ele continuou nestes termos por mais um ou dois minutos. Quando disse “Amém”, pensei: preciso crescer mais um pouco. Sua oração sincera mostrou-me quantas vezes eu oro no piloto automático. Deus não está interessado em frases batidas. No Salmo 62.8 lê-se: “…derramai perante Ele o vosso coração…” Fale com ele. Diga: “Senhor, é assim que me sinto hoje. Estive refletindo sobre tal coisa recentemente. Estou preocupado com isto. Estou deprimido por causa disto. Estou contente com isto.”
Converse com o Pai com sinceridade.
Ore especificamente
Além de orar em particular e com sinceridade, Jesus aconse¬lhou os discípulos a orar especificamente. Ele mostrou o que Ele queria dizer dando-lhes uma oração modelo, a oração que costumamos chamar de Oração do Pai-Nosso.
A oração de Jesus inicia-se com as palavras Pai nosso. Não se esqueça jamais que, se você é filho de Deus por intermédio de Jesus Cristo, está orando a um Pai que não poderia amá-lo mais do que o ama.
A frase seguinte, que estás no céu, é um lembrete de que Deus é soberano, majestoso e onipotente. Para Ele nenhuma coisa é difícil demais. Ele é quem move montanhas, Ele é maior do que qualquer problema que você lhe apresentar. Fixe seus olhos na capacidade dele, não em seu próprio valor.
Santificado seja o teu nome. Não permita que suas orações se transformem em uma lista de pedidos para Papai Noel. Adore e louve a Deus quando em oração.
Venha o teu reino, faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu. Submeta sua vontade a Deus. Coloque a vontade dele em primeiro lugar na sua vida: casamento, família, carreira, ministério, finanças, corpo, relacionamentos, igreja.
O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. O apóstolo Paulo escre¬veu: “em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de gra¬ças” (Filipenses 4.6). Apresente a Deus todas as suas preocu¬pações, grandes ou pequenas. Se você precisa de um milagre, peça sem recuar.
E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoa¬do aos nossos devedores. Certifique-se de que você não é o obstá¬culo: confesse seus pecados, receba perdão e comece a crescer. Viva com um espírito perdoador em relação aos outros.
E não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal. Ore por proteção contra o mal e vitória sobre a tentação.
Pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Termine sua oração com mais louvor. Reconheça que tudo o que existe no céu e na terra pertence a Deus. Agradeça ao Senhor pelo cuida¬do que tem com você, por dar-lhe a possibilidade de falar com Ele por intermédio da oração.
Amém. Assim seja.
Orações que honram a Deus não são apenas listas de com¬pras. São muito mais do que gritos por auxílio, força, misericórdia e milagres. A oração autêntica deve incluir louvor: “Pai nosso, que estás no céu, santificado seja o teu nome” (Mateus 6.9). Deve incluir submissão: “… faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu” (v.10). Pedidos podem ser feitos: “o pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (v.ll); como, também, confis¬sões: “e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores” (v.12).
A oração do Pai-Nosso é um excelente modelo, porém seu objetivo não era tornar-se uma fórmula mágica para atrair a atenção de Deus. Jesus não deixou esta oração para ser recita¬da; na verdade, Ele até admoestou quanto ao uso de frases repetitivas. O modelo que nos deu é apenas uma sugestão da variedade de elementos que devem ser incluídos em nossas orações.
Refletir sobre seu tempo com Deus
O problema com as fórmulas mágicas é que elas não exigem atenção. Com frequência nós passamos pela vida sem refletir no que estamos fazendo e no significado das coisas. Se aborda¬mos a oração impensadamente, não podemos esperar resulta¬dos poderosos.
Fui capelão do Chicago Bears. Todas as segundas-feiras du¬rante a temporada eu liderava um estudo bíblico no Halas Hall. Quando chegava um pouco mais cedo, eu ouvia os treinadores trabalhando com o time. Espantava-me como Mike Ditka e os outros técnicos repetiam as jogadas individuais do jogo do dia anterior. Antes de começarem a se preparar para o jogo seguin¬te, o time precisava refletir a respeito do que havia acabado de jogar.
Na mesma época eu estava lendo autores cristãos que diziam que se os seguidores de Cristo não crescem é porque não têm o hábito de avaliar suas vidas. Aqueles autores descreviam a mim. Eu estava andando depressa, sempre buscando algo, mas sem analisar meu interior. Jamais fiz aquele tipo de reflexão que leva ao crescimento. Estava pagando o preço, cometendo os mesmos pecados vezes sem conta, vivendo com a mesma pe¬sada carga de culpa.
Assim, tomei uma decisão difícil. Resolvi que, a cada dia, eu tentaria avaliar com honestidade o estado da minha alma. Olha¬ria para dentro de mim mesmo e procuraria anotar o que eu visse. Sentindo-me constrangido e envergonhado, peguei um caderno espiral e comecei a escrever: “Deus, eis aqui algumas frustrações que tenho na vida. Como elas não vão embora, vou analisá-las.” Ou: “Estou preocupado com este relacionamento. Ele não vai bem e não sei como melhorá-lo.” Ou: “Eis aqui algumas bênçãos que o Senhor tem derramado em minha vida”. Depois de escrever um parágrafo ou dois, eu refletia sobre o que havia anotado.
Acima de tudo, ore!
Já se passaram quase 15 anos desde que comecei a anotar re¬flexões sobre o meu dia. Em pouco tempo passei a escrever minha oração e a lê-la para Deus. Tenho sido abençoado de muitas maneiras por haver me disciplinado. Ajuda a me con¬centrar. Eu não ia muito além de “Querido Deus” e meu pensa¬mento desviava-se para a pessoa com quem ia me encontrar na hora do almoço, para a reunião de diretoria, para o que minha família iria fazer depois do jantar. Quando estou escrevendo, é bem mais fácil manter a direção. Escrever também me obriga a ser específico; generalidades não ficam bem no papel. Ajuda-me a ver quando Deus responde as orações.
Ao final de cada mês eu leio meu diário de oração e vejo onde Deus operou milagres. Sempre que minha fé enfraquece, pego meu diário e contemplo provas de que Deus está respondendo as minhas orações. Se sou capaz de listar algumas respostas a orações específicas de janeiro, sinto-me mais preparado para confiar em Deus em fevereiro.
Escrevo minhas orações todos os dias; não tenho sido capaz de crescer em minha vida de oração de outra maneira. Experi¬mente e veja o que funciona melhor para você. Experimente, no princípio, anotar suas orações uma vez por semana. Se você achar que ajuda, aumente a frequência. Caso não seja seu esti¬lo e o aborreça, descubra outro jeito que seja mais eficiente para você.
Qualquer que seja a disciplina escolhida para auxiliá-lo, pra-tique-a orando como Jesus ensinou. Torne suas orações regula¬res, particulares, sinceras e específicas.
Lembre-se de que o poder prevalecente de Deus é liberado por intermédio da oração. Ele está interessado em você e em suas necessidades. É poderoso para satisfazer qualquer neces¬sidade e o está convidando para orar. O Filho dele, Jesus, o especialista em oração, deixou instruções para que você saiba como orar.
Para que o milagre da oração comece a operar em nossas vidas precisamos fazer somente uma coisa: orar. Eu posso es¬crever sobre oração, você pode ler a respeito e até emprestar meu livro a um amigo. Mais cedo ou mais tarde, porém, temos que orar. Então, e só então, começaremos a viver momento a momento na presença de Deus.
Fonte: OCUPADOS DEMAIS PARA DEIXAR DE ORAR, Cap. 5, Bill Hybels

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Os anjos queriam mesmo pregar o evangelho em nosso lugar?


Não é de hoje que ouvimos a velha história de que os anjos gostariam de pregar em nosso lugar, certa vez um irmão me disse em tom ameaçador: "irmão nós temos que pregar o evangelho, pois a bíblia diz que os anjos gostariam de pregar em nosso lugar mas, não podem". a primeira afirmação até que é verdadeira mas, a segunda me despertou uma certa curiosidade e nada melhor que a palavra de Deus para nos esclarecer a verdade.
O texto citado é bastante complicado de entender primeiro porque temos que entender o sentido da palavra aplicada para que eu decida acreditar que eles queriam mesmo pregar em nosso lugar, o texto se encontra em 1Pe 1.12, vamos analisar a tradução mais rustica para tentamos entender:"A eles foi revelado que, não para si mesmos, mas para vós outros, ministravam as coisas que, agora, vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho, coisas essas que anjos anelam perscrutar" analisando o texto supracitado encontramos vários motivos para acreditarmos que eles não queriam pregar, primeiro destacremos partes do texto para no final entendermos ele como um todo "A eles foi revelado..." quem eram "eles" ? esses personagens eram os profetas que como diz no contexto:"Indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir." indagavam quando havia de vir a glória seguinte, o texto começa falando dos profetas do antigo testamento e segue dizendo que á:"eles foi revelado que, não para si mesmos, mas para vós outros, ministravam as coisas" ou seja foi feita uma revelação aos mesmos que o que eles pregavam não era para eles mas, para nós:"mas para vós outros, ministravam as coisas" a biblia é clara quando diz que eles (os anjos) gostariam de entender (NTLH), observar (NVI) e na tradução que usamos perscrutar que sig. perscrutarpers.cru.tar(lat perscrutare) vtd Averiguar minuciosamente; indagar, investigar, sondar: "Perscrutar os segredos recônditos da vida" (João Ribeiro). Var: escrutar. segundo dicionário MICHAELIS, vemos que em nenhuma dessas trsduções há motivos para imaginarmos que eles querem pregar o evangelho em nosso lugar, mas, que eles queria sim entender o ministério da graça e do avivamento que só foi despensado a nós pecadores que:"anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho" por isto estou certo que querer entender é diferente de querer fazer em nosso lugar.

amém!

ATENÇÃO!!!!

  LEVE PRA SUA IGREJA A PALESTRA QUE ESTÁ MEXENDO COM O BRASIL, HERESIAS NO MEIO DOS LOUVORES, SERIA ISTO POSSÍVEL? SE EU GIRAR ALGUMAS MUSICAS EVANGÉLICAS AO CONTRÁRIO VOU OUVIR MESMO MENSAGENS SATÂNICAS? SE VOCÊ TEM ESSAS E OUTRAS CURIOSIDADES, LEVE ESTA PALESTRA PARA SUA IGREJA. PÚBLICO ALVO: MINISTROS DE LOUVOR, REGENTES, PASTORES E LIDERES.

Entre em contato conosco: ribsanbr@hotmail.com 

para locais fora da região metropolitana de Passo Fundo RS, pedimos uma ajuda ministerial de 1.000,00 + 02 passagens + alimentação e hospedagem.